Mais uma vez o mundo se depara com cenas de terror. A França viveu nesses últimos dias uma sequência de atentados em sua capital, deixando cerca de vinte pessoas mortas. Dois atiradores, ligados a grupos terroristas como a Al-Qaeda e o Estado Islâmico, invadiram a redação do semanário de humor "Charlie Hebdo" matando 12 pessoas. Dois dias depois, os envolvidos fizeram reféns em um mercado judeu em Paris e em uma gráfica ao norte da cidade. O motivo? Segundo testemunhas do ataque, os terroristas gritavam "vingamos o profeta", pois o jornal havia publicado diversas vezes caricaturas de Maomé, e quaisquer reproduções gráficas de Maomé seriam consideradas uma blasfêmia pelo islamismo.
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Os ataques despertaram uma ampla discussão sobre "liberdade de expressão" nos meios de comunicação. Celebridades, políticos e pessoas comuns manifestaram seu apoio e solidariedade às vítimas como a frase "Je suis Charlie" (Eu sou Charlie), que é uma expressão criada por um cartunista francês imediatamente após os atentados e que acabou viralizando no mundo todo. Os ataques ainda colocaram em mesa mais uma vez a questão do "extremismo islâmico", do "oriente contra o ocidente" e da "guerra de religiões". Novamente, assistimos ao islã sendo associado ao "terrorismo" e a "intolerância religiosa". No entanto, se você for uma pessoa crítica que está por dentro dos planos da Elite, você deve ter percebido que esse atentado é mais um que caiu como uma luva dentro da agenda e da propaganda dos globalistas. Será que então o atentado ao jornal "Charlie Hebdo" foi mais um ataque de falsa bandeira, para justificar mais repressão no ocidente, alimentar o medo e o caos e ainda deixar todo o ocidente contra o islã? Intensificar o estado policial e a vigilância na internet?
Assim como em todo falso ataque, algumas coisas não fazem sentido. A forma com a qual a identificação dos suspeitos foi realizada, o comportamento estranho dos suspeitos após os atentados e o suposto suicídio de um dos investigadores do caso já são suficientes para nos fazer suspeitar. Ainda, no início de dezembro, o parlamento francês votou a favor do reconhecimento do Estado da Palestina. Essa atitude teria visivelmente deixado os EUA e seus aliados estarrecidos. Foi o atentado uma forma de fazer a França refletir sobre a sua decisão e ao mesmo espalhar o medo de novos ataques promovidos pela Al-Qaeda e o Estado Islâmico?
Aqui está um artigo interessante, por Paul Craig Roberts, a respeito do atentado que nos faz refletir sobre o acontecido. Dr. Paul Craig Roberts foi Secretário Assistente do Tesouro de Política Econômica e editor associado do Wall Street Journal. Ele era colunista da Business Week, Scripps Howard News Service, e Creators Syndicate.
Charlie Hebdo
O caso Charlie Hebdo tem muitas das características de uma operação de falsa bandeira. O ataque ao escritório dos cartunistas foi um ataque profissional disciplinado do tipo associado com forças especiais altamente treinadas; no entanto, os suspeitos que foram, posteriormente, encurralados e mortos pareciam atrapalhados e pouco profissionais. É como dois conjuntos diferentes de pessoas.
Normalmente terroristas muçulmanos estão preparados para morrer no ataque; no entanto, os dois profissionais que atacaram o Charlie Hebdo estavam determinados a escapar e conseguiram, um feito incrível. Suas identidades foram supostamente descobertas sob a alegação de que eles convenientemente deixaram, para as autoridades, suas carteiras de identidade no carro de fuga. Tal erro é inconsistente com o profissionalismo do ataque e faz-me lembrar do passaporte sem danos encontrado milagrosamente entre as ruínas das duas torres do WTC, que serviram para descobrir a identidade dos supostos sequestradores do 11/09.
É uma inferência plausível que as carteiras de identidade deixadas para trás no carro de fuga eram as carteiras dos dois irmãos Kouachi, bodes expiatórios convenientes, depois mortos pela polícia, e dos quais nunca mais iremos ouvir nada, e não as carteiras de identidade dos profissionais que atacaram o Charlie Hebdo. Um fato importante que suporta essa inferência é o relato de que o terceiro suspeito do ataque, Hamyd Mourad, o suposto motorista do carro de fuga, ao ver seu nome circulando na mídia social como um suspeito percebeu o perigo que corria e rapidamente entregou-se para a polícia para sua proteção a fim de não ser assassinado pelas forças de segurança como um terrorista.
Hamyd Mourad disse que ele tem um álibi forte. Se assim for, isso faz dele o assolador de um falso ataque. As autoridades terão de dizer que apesar de estarem erradas sobre Mourad, elas estavam certas sobre os irmãos Kouachi. Alternativamente, Mourad poderia ser coagido ou torturado para fazer algum tipo de confissão que suporta a história oficial. https://www.intellihub.com/18-year-old-charlie-hebdo-suspect-surrenders-police-claims-alibi/
Os meios de comunicação americanos e europeus têm ignorado o fato de que Mourad se entregou para não ser morto como um terrorista, visto que ele tem um álibi. Eu pesquisei Hamid Mourad e tudo que eu encontrei (12 de janeiro) nos principais meios de comunicação americanos e europeus foi que o terceiro suspeito havia se entregado. A razão para a sua rendição foi deixada de fora dos relatórios. A notícia foi divulgada de uma maneira que deu credibilidade à acusação de que o suspeito, que se entregou, fazia parte do ataque ao Charlie Hebdo. Nem uma única fonte de mídia dos EUA informou que o alegado suspeito se entregou porque ele tinha um álibi fortíssimo.
Alguns meios de comunicação apenas relataram a rendição de Mourad em uma manchete sem cobertura no relatório. A lista que eu pesquisei inclui o Washington Post (07 de janeiro por Griff Witte e Anthony Faiola); Die Welt (Alemanha) "Um suspeito entregou-se à polícia em conexão com o massacre de quarta-feira na sede da revista satírica parisiense, Charlie Hebdo," ABC News (07 de janeiro) "Suspeito mais jovem do ataque ao Charlie Hebdo se entrega"; CNN (08 de janeiro) "Citando fontes, a agência de notícias Agence France Presse informou que um suspeito de 18 anos de idade do ataque havia se entregado à polícia."
Outro enigma na história oficial que permanece despercebido pela mídia é o suposto suicídio de um membro do alto escalão da Polícia Judiciária francesa, que teve um papel importante na investigação do Charlie Hebdo. Por razões desconhecidas, Helric Fredou, um oficial da polícia envolvido na investigação mais importante da sua vida, decidiu se matar em seu escritório da polícia em 7 de janeiro ou 8 de janeiro (ambas as datas são relatadas na mídia estrangeira) no meio da noite ao escrever o seu relatório sobre sua investigação. Uma busca no Google a partir das 18h do dia 13 de janeiro mostra nenhuma grande mídia cobrindo esse evento. A mídia alternativa relata isso, como alguns jornais do Reino Unido, mas sem suspeita ou menção se o seu relatório desapareceu. A história oficial é que Fredou estava sofrendo de "depressão" e "burnout", mas nenhuma evidência é fornecida. Depressão e estresse são as explicações padrão de mortes misteriosas que têm implicações perturbadoras.
Mais uma vez, vemos os jornais impressos e a mídia televisiva dos EUA servindo como um ministério de propaganda de Washington. No lugar da investigação, a mídia repete a história implausível do governo.
Cabe a todos nós pensarmos. Por que os muçulmanos ficariam mais indignados com charges em uma revista de Paris do que com as centenas de milhares de muçulmanos mortos por Washington e seus vassalos da França e da OTAN em sete países durante os últimos 14 anos?
Se os muçulmanos quisessem realmente protestar contra as caricaturas, por que não trouxeram uma ação judicial de crime de ódio? Imagine o que aconteceria a uma revista europeia que se atrevesse a satirizar os judeus do mesmo jeito que o Charlie Hebdo satirizou os muçulmanos. De fato, na Europa as pessoas estão presas por investigar o holocausto sem inteiramente confirmar todos os seus aspectos.
Se uma ação judicial muçulmana fosse feita pelas autoridades francesas, os muçulmanos teriam conseguido o que queriam. Matar pessoas apenas contribui para a demonização dos muçulmanos, um resultado que só serve para as guerras de Washington contra os países muçulmanos.
Se os muçulmanos são responsáveis pelo ataque ao Charlie Hebdo, qual objetivo muçulmano que eles atingiram? Absolutamente nenhum. Na verdade, o ataque atribuído aos muçulmanos encerrou com a simpatia francesa e europeia de apoio para a Palestina e com a oposição Europeia a mais guerras dos EUA contra os muçulmanos. Recentemente, a França tinha votado na ONU com a Palestina contra a posição dos EUA-Israel. Esta afirmação de uma política externa francesa independente foi reforçada pela recente declaração do Presidente da França que as sanções econômicas contra a Rússia deveria ser encerradas.
Claramente, a França estava mostrando muita independência política externa. O ataque ao Charlie Hebdo serviu para assustar a França e colocá-la de volta sob o polegar de Washington.
Alguns alegam que os muçulmanos são suficientemente estúpidos para atirarem na cabeça dessa maneira. Mas como conciliar tal suposta estupidez com os supostos ataques profissionais muçulmanos do 11/09 e do Charlie Hebdo?
Se nós acreditamos na história oficial, o ataque de 9/11 sobre os EUA mostra que 19 muçulmanos, em grande parte sauditas, sem qualquer apoio de governo ou serviço de inteligência, enganaram não só todas as 16 agências de inteligência dos EUA, o Conselho de Segurança Nacional, Dick Cheney e todos os neoconservadores em altos cargos durante todo o governo dos Estados Unidos, além da segurança do aeroporto, mas também os serviços de inteligência da OTAN e Mossad de Israel. Como podem essas pessoas inteligentes e capazes, que deram o golpe mais humilhante da história do mundo a uma suposta superpotência sem qualquer dificuldade apesar de dar todos os indícios de suas intenções, possivelmente serem tão estúpidas a ponto de atirarem em sua própria cabeça quando eles poderiam ter colocado a França em tumulto com uma mera ação judicial?
A história do Charlie Hebdo simplesmente não dá pra engolir. Se você acredita, você não é páreo para um muçulmano.
Alguns que pensam que são especialistas dizem que um ataque de falsa bandeira na França seria impossível sem a cooperação da inteligência francês. Para isso eu digo que é praticamente uma certeza que a CIA tem mais controle sobre a inteligência francesa do que o Presidente da França. A Operação Gladio comprova isso. A maior parte do governo da Itália era ignorante dos bombardeios realizados pela CIA e pela Inteligência Italiana contra as mulheres e as crianças europeias e atribuía a comunistas, a fim de diminuir o voto comunista nas eleições.
Os americanos é um povo lamentavelmente mal informado. Toda a história é uma história de operações de falsa bandeira. No entanto, os americanos descartam essas operações comprovadas como sendo "teorias da conspiração", que apenas prova que o governo tem feito uma lavagem cerebral com sucesso nos americanos e privou-os da capacidade de reconhecer a verdade.
Os americanos estão em primeiro lugar entre as nações cativas.
Quem vai libertá-los?
Fonte
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